segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

MATRICULAS 2015

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A MATRICULA

RG OU CERTIDÃO DE NASCIMENTO DO ALUNO
RG  E CPF DO RESPONSÁVEL
CARTEIRA DE VACINAÇÃO
COMPROVANTE DE RESIDËNCIA

UNIFORMES

Os uniformes devem ser adquiridos na Escola e podem ser pagos em  2 vezes

OS MATERIAIS

Os materiais podem ser adquiridos na escola  e podem ser parcelados e 2 vezes

sábado, 12 de janeiro de 2013

CUIDADO COM NOSSAS CRIANÇAS NAS FÉRIAS

Férias de verão: ONG Criança Segura alerta para os riscos comuns deste período

Férias e verão à vista. O período de muita diversão, tão aguardado pela criançada, também exige cuidados dos responsáveis para evitar acidentes. Estas lesões são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Só em 2009, dados mais atuais do Ministério da Saúde, 4.992 crianças morreram e 119.297 foram hospitalizadas. Por isso, não deixe de seguir as dicas da ONG Criança Segura para garantir férias mais seguras para as crianças!
Verão é sinônimo de altas temperaturas. Com o calor, é comum a ida a praias, rios e piscinas, mas estes locais também apresentam riscos. O afogamento é a segunda maior causa de mortes de crianças, por acidente, no Brasil. Em 2009, 1.376 crianças morreram vítimas de afogamentos no país. Próximo à água, a criança deve contar sempre com a supervisão de um adulto, que deve estimular o uso do colete salva-vidas.
O atropelamento também é um risco a ser considerado, principalmente na brincadeira de rua. Em 2009, 790 crianças morreram vítimas de atropelamentos, a principal causa entre os acidentes de trânsito. Para o trajeto de carro nas estradas, ou mesmo os passeios na cidade, os responsáveis não devem abrir mão da cadeirinha, única forma segura para o transporte de crianças em veículos.
Neste período, a criança pode acabar ficando mais tempo em casa. A queda, principal causa de hospitalização de crianças entre os acidentes, é um acidente doméstico muito comum e resultou na internação de 57.705 crianças em 2009. Algumas medidas ajudam a prevenir este perigo como o uso de portões de segurança no topo e base de escadas, grades ou redes em janelas, sacadas e lajes e supervisão constante. Parques de diversão ou mesmo parquinhos públicos e do prédio também merecem cuidados. Os responsáveis devem observar se os brinquedos estão em bom estado e se são adequados à faixa etária da criança.
Com as festas de final de ano, aumentam também os riscos de acidentes com fogos de artifício, que nunca deve ser manuseados pela criança, somente por profissionais especializados. Além de provocar queimaduras, quando explodem, os fogos podem causar mutilações, lesões nos olhos e até surdez. A queimadura foi responsável pela morte de 293 crianças e pela hospitalização de 19.476 em 2009.
Por: Francine Ricci (Criança Segura)

Ataques de birra frequentes podem esconder problemas mais graves, diz pesquisa

Quem nunca viu um ataque de birra no meio do corredor de um supermercado? Aqueles em que a criança bate o pé, se joga no chão, chora, grita e esperneia? Apesar de nos deixar morrendo de vergonha, a birra faz parte do desenvolvimento infantil e acontece quando a criança ainda não tem maturidade suficiente para lidar com uma determinada frustração e acaba explodindo. Essa explosão vem em forma de choro incontrolável, gritos, aquela movimentação intensa difícil de conter.
LEIA MAIS: Por que bater não educa e ainda torna o seu filho agressivo, agora e no futuro

Os ataques de birra sempre acontecem por um motivo e são dirigidos a alguém. Por exemplo, seu filho pode estar com sono, cansado ou querer um brinquedo que não vai ganhar e, então, explode, para testar o limite dos pais ou de quem está cuidando dele naquele momento. Mas agora a ciência resolveu olhar para o que pode estar por trás dos ataques que acontecem sem motivo aparente, ou seja, quando ele está brincando ali sozinho e, de repente, explode, sem se dirigir a ninguém.

Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina Feinberg, da Universidade Northwestern, em Chicago, nos Estados Unidos, com pais de 1.490 crianças de 3 a 5 anos, mostrou que, quando a birra acontece diariamente, de forma agressiva e sem motivo, ela pode esconder outros problemas. Para chegar a esse resultado, os pais responderam a um questionário com cinco perguntas sobre o comportamento de seus filhos no mês anterior.

De acordo com o relato dos participantes, 83,7% das crianças têm ataques de raiva ocasionalmente, sempre provocados por um motivo, ou seja, quando a criança se frustra ou está cansada – como aquela situação que contamos no início desta reportagem. Mas 8,6% “explodem” diariamente e sem motivo - e a birra dura mais de cinco minutos e de forma agressiva (com chutes, tentativas de agredir os pais, os irmãos e até a si mesma).

“Apesar de ser um estudo baseado apenas no comportamento das crianças no último mês, pude perceber, ao analisar os dados, que não é comum uma criança ter ataques de birra todos os dias, principalmente quando acontecem sem motivos e não são direcionados a uma pessoa, como o pai ou a babá”, disse, em nota, Lauren Wakschlag, principal autor do estudo e vice-presidente do departamento de medicina da Universidade. No entanto, o especialista destaca que é preciso cautela antes de definir o que é ou não normal no comportamento e desenvolvimento de uma criança.

Para a psicóloga infantil Patrícia Nakagawa, da Universidade Federal de São Paulo, certos comportamentos escondem outros problemas que podem estar causando sofrimento à criança. Pode ser uma crise de ansiedade causada pela mudança de casa, de escola, a morte de um parente querido ou de um animal de estimação, a separação dos pais e até mesmo a falta de diálogo em casa. Essa é uma forma de a criança pedir socorro. O melhor a fazer é procurar a ajuda de um profissional.
LEIA MAIS: E quando o seu filho chora compulsivamente em local público?
Importância da rotina

Se você está na dúvida se os ataques de birra do seu filho estão dentro do esperado, comece, antes de tudo, observando se algo mudou na rotina dele. Criança gosta de saber o que vai acontecer, o que pode e não pode fazer. É assim que ela se sente segura. Por isso, a família toda precisa se organizar. Se alguma coisa diferente aconteceu recentemente, converse com a criança e tente entender o que pode estar provocando essas crises de nervosismo. Se achar necessário, converse com o professor, mas não deixe de pedir ajuda de um especialista.
Sim, dá para evitar!
Vale lembrar que a birra clássica começa muito antes dos berros e do choro. É uma manha, um pedido que não pode ser realizado, um lugar muito agitado e cheio de gente, sono e cansaço. Quando os primeiros sinais surgirem, é hora de negociar. E aí, vale conversar, mudar de ambiente, propor uma brincadeira, pedir a ajuda dele, enfim, mudar o foco! Se mesmo assim, ele explodir, é hora de aprender a lidar com a birra. E aqui não importa se ela acontece todos os dias, de forma agressiva, sem motivo ou é esporádica, por um motivo certo para atingir alguém. O melhor jeito, segundo a psicoterapeuta Teresa Bonumá, de São Paulo, é sempre ter muita paciência. Veja a seguir:

- Se a criança estiver em um lugar perigoso em que possa se machucar ao se debater, como, por exemplo, próximo à prateleira do supermercado ou na cozinha, retire-o de lá imediatamente, não importa a intensidade do berro dele.

- Não grite e lembre-se de que você serve de modelo para o seu filho. Por isso, quanto mais calmo você ficar, mais rápido a situação vai se resolver.

- Desvie o foco da criança. Como ela está nervosa, evite conversar. Quando perceber que se acalmou, é hora de dar um abraço bem gostoso para ela perceber que está tudo bem e, só então conversar. Tente explicar a ela o porquê explodiu usando uma linguagem fácil para que a criança entenda.

- E, se achar necessário, você pode dar ao seu filho um castigo, sempre de acordo com a idade. Por exemplo, se ele jogou o brinquedo no chão pode ser que ficar sem ele já seja suficiente. Se ele for mais velho, vale excluir algo importante para ele, como a TV ou o computador por um tempo. O mais importante é que a criança perceba a relação entre o que fez e a consequência. Aos poucos, seu filho vai entender e, se for preciso, peça, sim, a ajuda de um especialista. Vai ser bom para ele e para você!

FONTE REVISTA CRESCER EDITORA GLOBO

domingo, 21 de outubro de 2012

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS

 
                Nossos alunos protegidos dentro e fora da escola.

                    

sábado, 20 de outubro de 2012

VAMOS BRINCAR DE ÍNDIO










 Nossos pequenos literalmente vestiram a camisa do índio ,
Vamos brincar de índio , mas sem mocinho pra me pegar....
   COISA GOSTOSA É SER CRIANÇA




TEATRO DE FANTOCHE AS CRIANÇAS SE DIVERTEM










Acreditamos que o trabalho com os Fantoches remetem as crianças a um mundo de faz de conta , desta forma , apoiamos essa iniciativa em levar o teatro de fantoche à escola.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

proposta pedagógica 2007

Ao pensarmos na função pedagógica da Educação Infantil , Temos como pressuposto um trabalho que toma a vivência e os conhecimentos prévios da criança como ponto de partida e os amplia .
A Educação infantil é a primeira etapa da educação é o alicerce , temos que ter como objetivo levar a criança a novos conhecimentos valorizando cada descoberta e principalmente a forma da criança se expressar .
Devemos ajudar a criança a desenvolver seu conhecimento e suas habilidades de forma lúdica e criativa e divertida .